Há muito tempo, as empresas enfrentam o desafio de alinhar planejamento e execução de suas estratégias. Em um mercado cada vez mais competitivo, contar com um direcionamento estratégico deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade para o crescimento das empresas.
Mesmo assim, ainda existem gestores que não dedicam a devida atenção ao tema, limitando o conceito de estratégia apenas à geração de lucros, sem perceber seu papel essencial no fortalecimento do negócio.
O avanço de empresas que adotaram a metodologia OKR contribuiu para a popularização do modelo em diversas partes do mundo.
Muito utilizado no Vale do Silício, esse método ganhou destaque não apenas pelo impacto em gigantes como o Google, mas também pela sua capacidade de engajar todos os colaboradores em torno dos objetivos organizacionais.
Com os OKRs, os propósitos da empresa ficam claros e acessíveis para todos, permitindo que cada profissional compreenda como sua atuação está conectada às metas maiores da organização. Essa transparência é um dos principais fatores que tornam a metodologia tão eficaz.
Neste artigo, vamos te apresentar tudo sobre o que é OKR e como aplicar esse modelo na prática para transformar os resultados da sua empresa. Confira!
O que é OKR?
OKR significa Objectives and Key Results, que podemos traduzir para Objetivos e Resultados-Chave. Trata-se de um modelo de gestão muito usado por empresas que buscam estruturar metas desafiadoras e acompanhar de forma prática os resultados alcançados.
Essa metodologia foi desenvolvida por Andrew S. Grove, ex-CEO da Intel, ganhou notoriedade mundial em 1999, quando o investidor John Doerr apresentou a metodologia ao time do Google.
Começar a usar OKRs foi fundamental para sustentar a rápida expansão do Google, que passou de aproximadamente 40 funcionários para mais de 180 mil profissionais pelo mundo. Essa trajetória evidencia que a metodologia é flexível e pode ser aplicada com sucesso tanto em startups quanto em grandes corporações globais.
O que é OKR
Como funciona a OKR?
O método OKR funciona como uma ferramenta clara para tornar visível a estratégia organizacional, permitindo que líderes e equipes saibam exatamente onde direcionar seus esforços no cotidiano de trabalho.
Dentro do método OKR, encontramos dois elementos centrais. O Objetivo é a declaração curta e inspiradora do que a organização deseja conquistar. Para ser eficaz, precisa ser descrito de maneira clara e motivadora, permitindo que todos visualizem o impacto de sua realização.
Já os Resultados-Chave representam os indicadores mensuráveis que comprovam o progresso em direção ao objetivo. Em geral, cada objetivo está associado a um conjunto de 2 a 5 resultados-chave, que funcionam como métricas quantitativas.
Quando os objetivos e seus indicadores são divulgados de forma transparente, cria-se um ambiente de maior engajamento e motivação, já que todos compreendem a importância de cada atividade para o alcance das metas propostas.
Com a implementação desse modelo, as metas deixam de ser abstratas e passam a se conectar de maneira prática com as responsabilidades de cada área. Isso ajuda as equipes a perceberem não apenas o que precisam entregar, mas também de que forma sua contribuição impacta o desempenho geral da empresa.
Por isso, os OKRs vão além de um simples método de acompanhamento: eles atuam como um recurso de gestão e comunicação, garantindo foco, clareza e alinhamento entre equipes em torno de metas desafiadoras e relevantes.
Por que utilizar a metodologia OKR?
O desejo de ver uma empresa expandir é natural, mas conforme o time aumenta e as operações se tornam mais complexas, surgem obstáculos para os gestores, principalmente no alinhamento da comunicação e na clareza sobre a estratégia do negócio.
Para que esse crescimento seja consistente, é essencial que cada colaborador consiga responder a perguntas-chave, como: Quais são as prioridades atuais da organização? e De que forma meu trabalho contribui para os objetivos estratégicos?
Embora existam diversas metodologias de apoio ao alcance de metas, o modelo de OKRs apresenta características próprias que o tornam bastante atrativo:
- Foco em metas de curto prazo, desafiadoras e estimulantes;
- Estrutura que divide grandes objetivos em resultados-chave, acelerando a conquista de avanços;
- Simplicidade e aplicabilidade em todos os níveis da empresa;
- Transparência tanto nos objetivos definidos quanto nos resultados obtidos;
- Flexibilidade, sem imposição de regras engessadas, tornando o método mais adaptável à realidade corporativa;
- Tomada de decisão orientada por dados, trazendo objetividade ao planejamento e à execução dos projetos.
Como fazer a gestão OKR?
Vimos que o uso de OKRs se baseia na definição clara de objetivos e resultados-chave, de forma estruturada para permitir alinhamento, acompanhamento e mensuração de progresso. A seguir, um guia prático para colocar o método em ação dentro da sua empresa:
1. Defina objetivos inspiradores e desafiadores
Os objetivos precisam ser descritos de maneira simples e direta, mas com uma linguagem que desperte motivação. Eles devem refletir a visão estratégica da organização, estar alinhados ao planejamento global e, ao mesmo tempo, propor desafios realistas.
Por exemplo, tornar-se a empresa de software mais inovadora do setor pode ser um exemplo de objetivo.
2. Estabeleça resultados-chave claros e mensuráveis
Os resultados-chave são sempre quantitativos e precisam seguir critérios SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais). Cada KR deve contribuir de forma direta para o atingimento do objetivo.
Exemplos de resultados-chave:
- Aumentar em 20% o número de patentes registradas.
- Lançar três novos produtos no mercado.
3. Estruture ciclos de acompanhamento
Grande parte das empresas adota ciclos trimestrais para seus OKRs, mas a periodicidade pode variar. O essencial é que sejam revisados com frequência, garantindo alinhamento com as metas globais e real possibilidade de execução.
4. Envolva o time no processo
A participação coletiva é fundamental. Compartilhe os OKRs de forma aberta, permitindo que todos os colaboradores entendam as prioridades e se sintam parte do processo. Isso reforça o engajamento e a transparência.
5. Monitore continuamente o progresso
Use dashboards, relatórios visuais e reuniões periódicas para acompanhar o avanço dos KRs. Dessa forma, é possível identificar barreiras rapidamente e ajustar estratégias quando necessário.
6. Mantenha flexibilidade para ajustes
O ambiente de negócios é dinâmico, por isso, os OKRs também devem ser tratados como uma ferramenta de aprendizado. Se houver mudanças no cenário, adapte os objetivos e resultados-chave para manter a relevância.
7. Escolha indicadores que façam sentido
Quando falamos em metodologias de gestão e definição de métricas, um ponto crucial é trabalhar com metas realistas e alcançáveis. Não adianta criar objetivos inalcançáveis, pois isso gera frustração e desmotivação.
Metas ousadas são bem-vindas, desde que tragam motivação e incentivem a superação. Já metas mal definidas podem minar completamente o engajamento da equipe. O segredo está em equilibrar o desafio com a possibilidade de conquista, assim, os colaboradores se sentem instigados a dar o seu melhor.
8. Tenha atenção aos prazos
Indicadores de curto prazo são mais eficazes para manter a motivação. Por isso, em vez de focar apenas em um objetivo anual, divida-o em ciclos menores, como trimestrais ou semestrais.
Claro que alguns projetos demandam mais tempo para maturar, mas sempre que possível, preserve a sensação de urgência. Isso ajuda o time a manter o ritmo e o foco nos resultados.
9. Monitore os resultados com frequência
Gerenciar OKRs exige atenção constante. Além de olhar para o prazo final, é fundamental acompanhar os avanços semanais ou mensais. Isso permite identificar se a estratégia está funcionando e ajustar rotas antes de comprometer o objetivo maior.
Esse acompanhamento contínuo torna o trabalho mais eficiente, já que a equipe consegue corrigir falhas rapidamente e aproveitar oportunidades que surgirem ao longo do caminho.
10. Torne os OKRs visíveis para todos
Um dos grandes diferenciais da metodologia é a transparência. Guardar os OKRs em um documento esquecido compromete a prioridade que eles devem ter no dia a dia.
A melhor prática é manter os objetivos e resultados-chave acessíveis a toda a equipe, seja em quadros de gestão à vista, ferramentas digitais colaborativas ou dashboards. Dessa forma, todos permanecem alinhados e motivados a cumprir o que foi definido.
O que é OKR
Quais são as fases do ciclo de OKRs?
O ciclo de gestão de OKRs costuma ser dividido em três etapas principais:
- criação
- alinhamento
- realização
Na primeira fase, o foco é estabelecer metas que tragam impacto real para o negócio. Essas metas devem considerar o cenário da equipe e serem comunicadas de forma ampla, indo além da visão restrita de um único setor, para que todos compreendam sua relevância no contexto geral da empresa.
O alinhamento acontece quando os objetivos individuais se conectam aos do gestor imediato e, em seguida, seguem essa linha até chegar às metas estratégicas da organização. Nesse processo, o papel do líder é essencial, já que cabe a ele orientar, estimular e desafiar a equipe para atingir os resultados esperados.
Por fim, vem a fase de realização, que marca o encerramento do ciclo. Aqui, são avaliados os avanços e conquistas obtidos, servindo como base para definir os próximos OKRs e promover a evolução contínua da estratégia.
Como medir o OKR e quais as principais métricas?
Na prática, a metodologia OKR sugere que sejam definidos de três a cinco objetivos principais, cada um deles acompanhado de três a cinco resultados quantificáveis. Esse modelo geralmente é trabalhado em ciclos trimestrais, garantindo foco e acompanhamento constante.
Para tornar o acompanhamento eficiente, utiliza-se um sistema de pontuação, que pode variar de 0 a 1,0 ou de 0% a 100%. Nesse formato, um desempenho entre 0,6 e 1,0 é considerado satisfatório, entre 0,4 e 0,6 mostra espaço para melhorias e abaixo de 0,4 indica necessidade de revisão.
O cálculo é simples: basta comparar o número alcançado com a meta estabelecida. Por exemplo, se o objetivo era realizar 1.000 contatos comerciais e o resultado foi de apenas 200, a pontuação será 0,2. Evidenciando a necessidade de reavaliar as metas ou a estratégia adotada.
É importante lembrar que as métricas servem como ferramentas de direcionamento e não como imposições rígidas. Quando as notas ficam muito distantes do esperado, há o risco de desmotivar o time, o que pode comprometer o desempenho coletivo.
Por isso, em alguns casos, faz sentido ajustar os indicadores já definidos, incluir novas métricas de apoio ou até redesenhar os objetivos, desde que permaneçam alinhados ao planejamento estratégico.
Um exemplo prático: em vez de acompanhar apenas o número de leads gerados, pode-se direcionar a avaliação para o faturamento conquistado ou para o volume de vendas fechadas, oferecendo uma visão mais direta do impacto nos resultados do negócio.
Como mensurar os resultados do OKR na empresa?
Acompanhar o desempenho dos OKRs é essencial para garantir que as metas realmente tragam impacto e não se percam no meio da execução. Quando a mensuração é feita de forma estruturada, a empresa consegue enxergar avanços, corrigir falhas de rota e medir a eficácia de sua estratégia.
O desafio está justamente em medir bem os resultados. Se esse processo não for consistente, a estratégia pode perder força. A boa notícia é que, quando a prática da mensuração passa a fazer parte da cultura organizacional, ela se torna um hábito natural e benéfico para todos os níveis da empresa.
Para que isso aconteça, algumas ações práticas podem ser aplicadas:
1. Educação e capacitação
Um primeiro passo é investir em treinamentos constantes sobre a relevância da mensuração de resultados. Companhias como o Google realizam workshops para ensinar equipes a definir e acompanhar OKRs corretamente.
Sessões de mentoria também ajudam, pois permitem que colaboradores aprendam, na prática, como utilizar ferramentas e métricas de forma eficiente.
2. Liderança como exemplo
Os gestores precisam incorporar a análise de dados em suas rotinas, mostrando que decisões estratégicas devem ser tomadas com base em evidências.
Compartilhar os resultados abertamente com os times e estimular debates cria um ambiente de aprendizado coletivo e aumenta a maturidade analítica da organização.
3. Responsabilidade e clareza
Estabelecer metas específicas para equipes e indivíduos, com indicadores mensuráveis, fortalece o compromisso de cada um com os resultados. Empresas como a Microsoft fazem isso ao detalhar objetivos de vendas para diferentes times.
Além disso, encontros periódicos, como reuniões 1:1, ajudam a revisar metas e alinhar ajustes necessários, reforçando a responsabilidade de cada colaborador.
4. Reconhecimento e recompensas
Valorizar quem atinge ou supera metas é um dos incentivos mais eficazes. Muitas empresas oferecem bônus vinculados ao desempenho, mas o reconhecimento pode ir além: celebrar conquistas coletivas em eventos trimestrais, por exemplo, fortalece o senso de propósito e mostra a importância da mensuração.
5. Revisão e evolução constante
As métricas não devem ser estáticas. É recomendável reavaliar indicadores de tempos em tempos para garantir que estejam de acordo com as mudanças do mercado. O objetivo não é alterar as metas a todo momento, mas manter os indicadores relevantes e alinhados à realidade.
6. Ferramentas acessíveis
Por fim, contar com recursos que simplifiquem o acompanhamento dos resultados é indispensável. Não é preciso ter plataformas complexas: um dashboard confiável ou até uma planilha bem estruturada já podem centralizar informações e tornar o processo prático e funcional.
Qual a diferença entre OKR e KPI?
Muitas vezes o OKR e KPI são confundidos, mas na prática eles não representam a mesma coisa. O primeiro significa Objetivos e Resultados-Chave, enquanto o segundo é a sigla em inglês para Key Performance Indicators, ou seja, Indicadores-Chave de Desempenho.
Apesar de ambos serem recursos importantes de gestão e frequentemente usados em conjunto, seus papéis são diferentes. O OKR serve para estabelecer metas desafiadoras e direcionar os times para um propósito comum, já o KPI tem como função principal acompanhar resultados e apoiar decisões do dia a dia.
A grande distinção está no formato: o KPI é sempre uma métrica numérica, ao passo que o OKR combina um objetivo qualitativo com resultados-chave mensuráveis.
Exemplo prático: a "taxa de cancelamento de clientes" pode ser um KPI, enquanto um OKR seria "elevar a taxa de retenção" (objetivo) "em 15%" (resultado-chave).
Mesmo sendo diferentes, as duas metodologias se complementam. Os KPIs revelam o desempenho atual do negócio, enquanto os OKRs orientam para onde a empresa deve caminhar.
Qual a relação entre OKR e KPI?
Quando se pesquisa sobre metodologia OKR, é comum se deparar com outra sigla — que também é essencial para esse método — que é KPI.
KPI significa Key Performance Indicators, que em português quer dizer "indicador-chave de desempenho". Assim, KPIs são métricas usadas para acompanhar os resultados de determinadas ações e/ou projetos em uma empresa.
Explicando de outro modo, os KPIs são números mensuráveis que permitem obter insights a respeito da performance do negócio.
Para isso, eles devem ser analisados constantemente para que seja possível entender o que está funcionando e o que precisa ser melhorado para que os resultados sejam alavancados.
E apenas para relembrarmos e já iniciar a explicação sobre a diferença entre OKR e KPI, OKR significa Objectives and Key Results, ou seja, objetivos e resultados-chave. Como o próprio nome diz, são os objetivos e resultados esperados que servem como base dos resultados mensuráveis.
Ou seja, os OKRs de uma empresa permitem que todos estejam alinhados em relação a quais são os objetivos e resultados esperados para o negócio em um determinado período de tempo.
Qual é a importância de definir OKRs?
Definir OKRs é uma prática indispensável para empresas e times que desejam trabalhar de forma estratégica e com resultados palpáveis. Essa metodologia não apenas orienta o direcionamento das ações, mas também potencializa a produtividade e o engajamento de todos os envolvidos.
Entre os principais benefícios da definição de OKRs, podemos destacar:
- Clareza e alinhamento: assegura que toda a organização siga na mesma direção, evitando esforços dispersos.
- Prioridades bem definidas: mantém o foco nos objetivos realmente relevantes para o negócio.
- Acompanhamento contínuo: permite medir avanços, corrigir rotas e aperfeiçoar estratégias ao longo do tempo.
- Estímulo à alta performance: desafia equipes a alcançar metas ousadas e promove aprendizado constante.
- Capacidade de adaptação: possibilita ajustes rápidos diante de mudanças internas ou externas.
- Transparência e colaboração: fortalece a responsabilidade coletiva e a cooperação entre áreas.
- Decisões fundamentadas: orienta escolhas com base em indicadores concretos e não apenas em percepções.
- Fomento à inovação: incentiva novas ideias e soluções criativas para superar desafios.
Em essência, o uso de OKRs ajuda as organizações a direcionar esforços para o que realmente importa, garantindo foco, alinhamento estratégico e desempenho superior.
Adotar essa prática exige preparação, comunicação clara e comprometimento com a cultura de resultados. No entanto, quando bem implementados, os OKRs tornam-se um motor para o crescimento, a inovação e a conquista de metas desafiadoras.
Exemplos da metodologia OKR
Quando falamos em aplicar OKRs na prática, nada melhor do que visualizar exemplos para entender como eles funcionam no dia a dia. Mas, antes disso, é importante destacar alguns pontos essenciais que devem guiar a construção tanto dos objetivos quanto dos resultados-chave.
Os objetivos devem sempre refletir o planejamento estratégico da organização, enquanto os resultados-chave precisam ser mensuráveis e demonstrar de forma objetiva se o que foi proposto está sendo atingido.
Os OKRs podem ser estabelecidos por setores ou equipes, desde que exista um responsável direto por acompanhá-los. É recomendado limitar-se a no máximo quatro resultados-chave para cada objetivo, garantindo foco e evitando sobrecarga de indicadores.
Além disso, é importante equilibrar métricas vindas da gestão para os times (top down) com aquelas que surgem das próprias equipes em direção à liderança (bottom up).
Outro ponto essencial é não deixar os OKRs parados em documentos pouco acessíveis. Eles devem ser comunicados com clareza, revisados em reuniões e expostos de forma visível para que todos acompanhem o progresso continuamente.
Ao contrário de modelos tradicionais de gestão, essa metodologia exige objetivos claros, resultados alinhados e acompanhamento contínuo. Veja abaixo alguns exemplos práticos de OKRs:
Objetivo: oferecer uma experiência impecável ao cliente
- KR 1: capacitar a equipe no uso de um novo CRM que centralize o histórico dos clientes;
- KR 2: integrar todos os canais de contato para criar uma jornada omnichannel;
- KR 3: estruturar condições especiais para clientes recorrentes.
Objetivo: aumentar o faturamento da empresa
- KR 1: gerar 50% mais leads qualificados por mês;
- KR 2: elevar o ticket médio em 15%;
- KR 3: aumentar em 30% a taxa de recompra;
- KR 4: impulsionar as vendas com 15% de crescimento via upsell e cross-sell.
Objetivo: diminuir a rotatividade de colaboradores
- KR 1: oferecer quatro horas mensais de capacitação para líderes;
- KR 2: melhorar em 50% a satisfação dos funcionários;
- KR 3: realizar no mínimo três sessões de feedback por colaborador a cada mês;
- KR 4: garantir que 95% das novas contratações estejam alinhadas à cultura da empresa.
Objetivo: aumentar a saúde financeira do negócio
- KR 1: expandir a receita em 25%;
- KR 2: reduzir o churn em 30%;
- KR 3: aumentar o ticket médio em 10%.
Objetivo: fortalecer a presença da marca no mercado
- KR 1: conquistar a 1ª posição no Google para as palavras-chave estratégicas;
- KR 2: atingir o topo da pesquisa Top of Mind;
- KR 3: alcançar 30% de participação de mercado até o fim do ciclo.
Objetivo: ampliar a fidelização de clientes
- KR 1: reduzir em 70% o tempo médio de espera no suporte;
- KR 2: elevar o NPS para 9;
- KR 3: expandir a cobertura do time de Customer Success para 98% da base de clientes.
Como o JivoChat pode ajudar a sua empresa
Utilizar ferramentas tecnológicas para acompanhar os resultados de cada setor e de cada OKR é a maneira mais eficiente de detectar falhas e identificar oportunidades em tempo real, tornando a gestão mais ágil e precisa.
No caso de indicadores de vendas ou métricas ligadas ao relacionamento com clientes, contar com um CRM estruturado é indispensável. Esse tipo de sistema concentra em um só ambiente todo o histórico de contatos, interações e movimentações entre sua equipe e o cliente, facilitando a tomada de decisões.
O CRM do JivoChat é uma solução completa para gerenciar o ciclo de vendas, reunindo em um único painel todas as mensagens vindas de diferentes canais, como chat online, WhatsApp, redes sociais, e-mail e outros.
O que é OKR
A plataforma transforma conversas em oportunidades comerciais, permitindo fixar mensagens relevantes, criar tarefas automáticas (como ligações, follow-ups ou reuniões) e montar funis de venda de acordo com o processo da sua empresa.
Também é possível centralizar a gestão de leads importados e acompanhar o progresso de cada negociação de forma organizada.
Além disso, o sistema conta com relatórios detalhados, você monitora métricas como tempo médio de resposta, mensagens pendentes, motivos de perda de clientes e desempenho de cada canal, ajustando a estratégia para gerar mais resultados.
Destaques do JivoChat CRM
- Funis de vendas customizáveis
- Ferramentas de engajamento proativo
- Relatórios detalhados de desempenho
- Integrações gratuitas e ilimitadas
